Seja solidário sem qualquer esforço ou encargo da sua parte.
Ao preencher a sua declaração modelo 3 do IRS, coloque o NIF da APPACDM-Braga (504 646 702) no quadro 11 do rosto, consignando dessa forma 0,5% do seu IRS à nossa causa.
Porque a vida sorri sempre que ajudamos alguém!
Apoiar nos domínios educacional, social, ocupacional e residencial, a pessoa com deficiência, promovendo a sua autonomia e Qualidade de Vida, em parceria com a família e comunidade envolvente
AO LONGO DE 44 ANOS, A APPACDM - BRAGA TEM AJUDADO CENTENAS DE UTENTES NO DISTRITO
Ajudamos quem necessita com a confiança de que estamos a colaborar para o bem comum.
Estamos presentes para ajudar em todo o distrito de Braga.
Pautamos a nossa acção por uma atitude responsável perante todos.
537
ASSOCIADOS
246
UTENTES
8
RESPOSTAS SOCIAIS
44
ANOS DE HISTÓRIA
Chamo-me Eurico Domingos Azevedo Prata, tenho 31 anos, sou de Fiscal concelho de Amares.
Entrei para este Centro no ano 2000. Quando entrei tive a minha primeira aula de escolaridadecom a professora Gabriela. Passado algum tempo passei para a Tipografia onde estive três anos.
Em 2005 passei para a carpintaria onde conheci os monitores Sr. José Manuel e Sr. Manuel Fernando. Fui aluno deles dez anos.
Também tive outras atividades como ginástica, Académico- Funcionais e Educação Visual. O que mais gostava era de ir para os computadores.
Eu fui embora porque abriu outro CAO em Amares que fica perto da minha casa.
Lembro-me do Manuel Ferreira, do Nuno Gouveia, do antónio Rebelo, do abel Soutinho, do Abílio, do Miguel Ângelo e do Dantas.
Também fazia parte do grupo de Teatro.
Gostei muito de andar aqui.
Chamo-me Teresa de Jesus Soares, tenho 42 anos e frequentei o CAO de Gualtar da APPACDM de Braga durante muitos anos.
A minha sala era a dos Bordados e a minha monitora era a D. Alzira. Fazia crochet e malha e fiz muito trabalhos.
Também participava nas aulas de Educação Física, nas Atividades Académico Funcionais com a Professora Alexandra e na Educação Visual com a Professora Emília.
Lembro-me muitas vezes de quando fomos ao Oceanário, foi um passeio muito bonito.
Gostava muito de estar no CAO, mas a minha mãe precisava de ajuda e eu fui para casa ajudá-la.
Quando posso vou visitar os meus amigos, e todas as pessoas que trabalham no CAO.
